O INSTITUTO PIETISTA DE CULTURA (IPC) é um Instituto Teológico mantido pela IBRM (Igreja Batista Renovada Moriá). A sua missão é promover o ensino do pensamento cristão dentro de uma perspectiva interdisciplinar, combinando o aspecto acadêmico da teologia com o aspecto devocional da fé.
O IPC se propõe a oferecer cursos livres de teologia em nível médio e superior. Além disso, pretende oferecer cursos de extensão em temas teológicos específicos de caráter apologético e transdisciplinar. Os referidos cursos de extensão proporcionarão suporte aos Seminários e Faculdades Teológicas existentes, oferecendo a oportunidade de complementação e especialização dos estudos.
O IPC também oferecerá Cursos de Pós-Graduação em convênio com Instituições de Ensino Superior já credenciadas pelo MEC.
O corpo docente do IPC é formado por professores graduados e pós-graduados (especialização, mestrado, doutorado) em Universidades credenciadas pelo MEC e pela CAPES. Alguns de nossos professores também são professores de Universidades Federais e Estaduais, tendo ampla experiência em cargos de coordenação, em composição de currículos universitários e em assessoria de autorização e reconhecimento de cursos de graduação junto ao MEC.
Os professores do IPC têm também ampla produção cultural através da publicação de livros e de artigos em revistas e jornais especializados. O Jornal TOCHA DA VERDADE é um periódico teológico vinculado ao IPC. As obras da Editora Moriá também dão especial atenção aos temas de aprofundamento do IPC.
POR QUE É PIETISTA?
No século XVII, após a morte de Martinho Lutero, as igrejas protestantes na Alemanha se entregaram a disputas teológicas, negligenciando o aspecto experimental e prático da fé. Nesse instante, Filipe Jacob Spener apareceu em cena através de seu livro “Desejos de Piedade” (1675). Ele protestava contra a crença popular de que a pessoa podia se considerar cristã pelo simples batismo infantil. Contra isso, ele interpunha a exigência do novo nascimento como uma experiência pessoal. Spener não se opôs a teologia, mas insistiu na importância dos estudos bíblicos acontecerem em um contexto de fervor espiritual. Ele enfatizou a fé viva contra a ortodoxia morta.
Spener introduziu um sistema de grupos de estudos bíblico nos lares e ressaltou o sacerdócio universal dos crentes. Os seus “colégios de piedade” inspiraram as “sociedades metodistas” na Inglaterra. O pietismo alemão correspondeu ao evangelicalismo anglo-saxão.
O convertido mais importante de Spener foi A. H. Francke (1663-1727), outro grande líder do movimento pietista antigo. Francke fundou uma nova universidade dentro da orientação pietista.
A influência do pietismo foi poderosa. O afilhado de Spener, Conde Zinzendorf, importante líder dos irmãos morávios, trouxe grande impulso ao movimento missionário evangélico. Através dos irmãos Morávios, John Wesley se converteu na Inglaterra, e, pelo seu ministério, a Inglaterra conheceu o maior avivamento espiritual de sua história.
O IPC é pietista porque ressalta uma fé viva, um cristianismo experimental, o fervor evangélico e missionário. Como M. Lloyd-Jones, compreendemos a pregação e o ensino como “razão eloqüente” e “lógica em chamas”!
POR QUE “DE CULTURA”?
Por que visa a uma formação interdisciplinar que capacite os alunos a argumentarem a favor da fé cristã em um ambiente acadêmico secular. A nossa preocupação é com o equilíbrio entre “identidade e relevância”. Pretendemos argumentar nos “jogos de linguagem” dos acadêmicos, mas sem fazer concessões no conteúdo bíblico de nossa fé.
Oferecemos formação teológica capaz de não ser abalada pelas modernas críticas do pensamento secularizado.
O IPC se propõe a oferecer cursos livres de teologia em nível médio e superior. Além disso, pretende oferecer cursos de extensão em temas teológicos específicos de caráter apologético e transdisciplinar. Os referidos cursos de extensão proporcionarão suporte aos Seminários e Faculdades Teológicas existentes, oferecendo a oportunidade de complementação e especialização dos estudos.
O IPC também oferecerá Cursos de Pós-Graduação em convênio com Instituições de Ensino Superior já credenciadas pelo MEC.
O corpo docente do IPC é formado por professores graduados e pós-graduados (especialização, mestrado, doutorado) em Universidades credenciadas pelo MEC e pela CAPES. Alguns de nossos professores também são professores de Universidades Federais e Estaduais, tendo ampla experiência em cargos de coordenação, em composição de currículos universitários e em assessoria de autorização e reconhecimento de cursos de graduação junto ao MEC.
Os professores do IPC têm também ampla produção cultural através da publicação de livros e de artigos em revistas e jornais especializados. O Jornal TOCHA DA VERDADE é um periódico teológico vinculado ao IPC. As obras da Editora Moriá também dão especial atenção aos temas de aprofundamento do IPC.
POR QUE É PIETISTA?
No século XVII, após a morte de Martinho Lutero, as igrejas protestantes na Alemanha se entregaram a disputas teológicas, negligenciando o aspecto experimental e prático da fé. Nesse instante, Filipe Jacob Spener apareceu em cena através de seu livro “Desejos de Piedade” (1675). Ele protestava contra a crença popular de que a pessoa podia se considerar cristã pelo simples batismo infantil. Contra isso, ele interpunha a exigência do novo nascimento como uma experiência pessoal. Spener não se opôs a teologia, mas insistiu na importância dos estudos bíblicos acontecerem em um contexto de fervor espiritual. Ele enfatizou a fé viva contra a ortodoxia morta.
Spener introduziu um sistema de grupos de estudos bíblico nos lares e ressaltou o sacerdócio universal dos crentes. Os seus “colégios de piedade” inspiraram as “sociedades metodistas” na Inglaterra. O pietismo alemão correspondeu ao evangelicalismo anglo-saxão.
O convertido mais importante de Spener foi A. H. Francke (1663-1727), outro grande líder do movimento pietista antigo. Francke fundou uma nova universidade dentro da orientação pietista.
A influência do pietismo foi poderosa. O afilhado de Spener, Conde Zinzendorf, importante líder dos irmãos morávios, trouxe grande impulso ao movimento missionário evangélico. Através dos irmãos Morávios, John Wesley se converteu na Inglaterra, e, pelo seu ministério, a Inglaterra conheceu o maior avivamento espiritual de sua história.
O IPC é pietista porque ressalta uma fé viva, um cristianismo experimental, o fervor evangélico e missionário. Como M. Lloyd-Jones, compreendemos a pregação e o ensino como “razão eloqüente” e “lógica em chamas”!
POR QUE “DE CULTURA”?
Por que visa a uma formação interdisciplinar que capacite os alunos a argumentarem a favor da fé cristã em um ambiente acadêmico secular. A nossa preocupação é com o equilíbrio entre “identidade e relevância”. Pretendemos argumentar nos “jogos de linguagem” dos acadêmicos, mas sem fazer concessões no conteúdo bíblico de nossa fé.
Oferecemos formação teológica capaz de não ser abalada pelas modernas críticas do pensamento secularizado.

REPÚDIO À PRÁTICA DO ABORTO
Nota do Movimento Nacional da Cidadania pela Vida (Brasil Sem Aborto)
Ministérioda Saúde orienta como fazer aborto usando Cytotec
No apagar das luzes de 2012, o Ministério da Saúde mandou imprimir uma cartilha com o título “Protocolo Misoprostol”, com as instruções para o uso desse medicamento abortivo, mais conhecido pela marca Cytotec, cuja comercialização é proibida no Brasil. O responsável pela publicação é o Departamento de Ações Programáticas Estratégicas da Secretaria de Atenção à Saúde e o texto também se encontra disponível na Biblioteca Virtual do Ministério.
Contrariamente ao que é habitual em publicações governamentais, não há, em toda a cartilha, nome de qualquer autor ou responsável.
O folheto aparenta destinar-se a público especializado, para a realização do dito “aborto legal” e outros usos. Em sua página 2, explicita: “apresentamos a seguir o Protocolo para Utilização de Misoprostol em Obstetrícia, em linguagem técnica, dirigido a profissionais de saúde em serviços especializados”. Entretanto, alguns aspectos chamam a atenção.
- A 1ª edição tem uma tiragem de 268.108 exemplares, sendo que dados recentes publicados no site da FEBRASGO (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia) indicamque há no Brasil 22.815 médicos em atividade nessa área. A publicação ultrapassa, portanto, em mais de dez vezes, o número de profissionais aos quais teoricamente se destinaria.
- Contrariamente ao que é habitual em protocolos para atuação médica, o uso de Misoprostol não é comparado a outros medicamentos ou técnicas que seriam possíveis na mesma situação. Por exemplo, indica-se a dose e modo de uso para “indução do parto com feto vivo”, uma utilização não aceita pela FDA (Food and Drug Administration) americana, e para a qual existem alternativas. Os próprios fabricantes do Misoprostol alertaram para o risco de ruptura uterina quando ele é usado como indutor do parto.
- Ao contrário do que se diz na apresentação, a linguagem do folheto, especialmente em sua segunda parte, quando trata do uso, é sintética e direta, facilmente compreensível por público leigo. Praticamente se restringe às doses a serem utilizadas para o“esvaziamento uterino” no primeiro, segundo e terceiro trimestres da gestação.
Assim, mais do que ao médico que precisa tomar decisões de tratamento, o folheto parece dirigir-se a pessoas que já conseguiram ou pretendem conseguir clandestinamente a droga e tem dúvidas sobre como utilizá-la para realizar o aborto. Já em junho de 2012 a mídia brasileira noticiou que o Ministério da Saúde estaria preparando uma cartilha para a mulher que decidisse abortar.
Quando o assunto veio a público, o Ministério da Saúde apressou-se a desmentir que estivesse trabalhando nessa política de “redução de danos”. Entretanto, a publicação desse folheto aponta novamente na mesma direção.
A Dra Lenise Garcia foi pessoalmente protagonista de um curioso fato envolvendo essa negativa do Ministério. Ela foi entrevistada pela TV Brasil, conjuntamente com o Dr. Thomas Gollop, no dia 12/06/2012, em vídeo que pode ser visto aqui:
No início da entrevista, o Dr. Gollop nega qualquer envolvimento do Ministério da Saúde nessa política de“redução de danos”, pois a cartilha estaria sendo elaborada pelo “grupo de estudos sobre o aborto” da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Entretanto, publicações desse grupo de estudos indicam a sua fonte de financiamentos: “O GEA não é uma organização não-governamental e não tem verbas próprias. Conta com o apoio do Ministério da Saúde e da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência e seu foco é capilarizar a discussão do tema do aborto sob o prisma da Saúde Pública e retirá-lo da esfera do crime”.(Fonte:http://www.aads.org.br/gea/documentos/GEA_folheto_apresentacao.pdf)
Além disso, a reunião estava marcada para acontecer no prédio do Ministério da Saúde, tanto que, ao ser convidada para a entrevista, a Dra Lenise foi informada de que esta ocorreria, às 8h00, em frente ao Ministério. Na noite anterior, recebeu um telefonema urgente da TV Brasil mudando o local da entrevista para o hotel em que estava hospedado o Dr. Gollop.
Em tempos de transparência, e diante do compromisso assumido na época eleitoral pela nossa presidente Dilma Rousseff de que o Executivo não trabalharia para a implantação do aborto no Brasil, os fatos mostram forte contradição entre as aparências e a realidade.
Brasília, 28 de Janeiro de 2013.
Lenise Garcia
Presidente
Jaime Ferreira Lopes
Vice-Presidente
Uma Afirmação do Entendimento Batista do Sul Tradicional do Plano de Salvação de Deus
Eric
Hankins
Preâmbulo
Toda geração de batistas
do sul tem o dever de articular as verdades de sua fé com particular atenção às
questões que estão impactando a missão e o ministério contemporâneos. A questão
que motiva esta afirmação é o crescimento de um movimento chamado “Novo
Calvinismo” entre os batistas do sul. Este movimento está empenhado em promover
nas igrejas um entendimento da salvação exclusivamente calvinista,
caracterizado por uma insistência agressiva nas “Doutrinas da Graça” (“TULIP”)
e com o objetivo de tornar o Calvinismo a posição batista do sul central sobre
o plano de salvação de Deus.
Enquanto os calvinistas
têm estado presentes na vida batista do sul desde os seus primeiros dias e
feito muitas contribuições importantes para a nossa história e teologia, a
maioria dos batistas do sul não adota o Calvinismo. Mesmo a minoria dos
batistas do sul que se identifica como calvinista geralmente modifica seus
ensinos a fim de mitigar certas conclusões inaceitáveis (por exemplo,
antimissões, hipercalvinismo, dupla predestinação, expiação limitada, etc.). O
próprio fato que há uma pluralidade de visões sobre o Calvinismo destinado a
lidar com estas fraquezas (variadamente descrito como “de 3 pontos,” “de 4
pontos,” “moderado,” etc.) parece exigir prudência e humildade com respeito ao
sistema e àqueles que discordam dele. Na maioria dos casos, os batistas do sul
têm estado felizes em relegar desacordos sobre o Calvinismo a um status
secundário junto com outras importantes mas “não-essenciais” questões
teológicas. A maioria batista do sul se associa alegremente com seus irmãos calvinistas
enquanto cordialmente resiste ao Calvinismo. E, para seu crédito, muitos
calvinistas batistas do sul não têm exigido a adoção de sua visão como padrão.
Ficaríamos satisfeitos se este consenso continuasse, mas alguns novos
calvinistas parecem estar reivindicando uma alteração radical deste antigo
acordo.
Propomos que o que muitos
batistas do sul creem sobre a salvação possa corretamente ser chamada de a
soteriologia batista do sul “tradicional,” o que deve ser entendido em
distinção à soteriologia “calvinista.” A soteriologia batista do sul
tradicional é articulada de uma maneira geral no Baptist Faith and Message,
“Artigo IV.” Enquanto algumas confissões batistas primitivas foram moldadas
pelo Calvinismo, a clara trajetória da BF&M desde 1925 está distante do
Calvinismo. Por quase um século, os batistas do sul descobriram que uma
soteriologia sólida, bíblica pode ser ensinada, mantida e defendida sem
comprometimento com o Calvinismo. A soteriologia batista do sul tradicional
está fundamentada na convicção de que toda pessoa pode e deve ser salva por uma
decisão pessoal e livre para responder ao Evangelho confiando em Cristo Jesus
somente como Salvador e Senhor. Sem se referir ao Calvinismo, os batistas do
sul têm alcançado o mundo com a mensagem de salvação do Evangelho pela graça
através da fé em Cristo somente. Os batistas têm sido bem servidos por uma
soteriologia direta enraizada no fato que Cristo deseja e é capaz de salvar
todo e qualquer pecador.
O Novo Calvinismo nos
oferece o dever e a responsabilidade de mais cuidadosamente expressar o que é
geralmente crido pelos batistas do sul sobre a salvação. Não é mais útil nos
identificarmos com quantos pontos de convergência temos com o Calvinismo.
Enquanto não estamos insistindo que todo batista do sul deve declarar a
afirmação soteriológica abaixo a fim de ter um lugar na família batista do sul,
estamos afirmando que a vasta maioria dos batistas do sul não são calvinistas e
que eles não querem que o Calvinismo tornem a visão padrão na vida batista do
sul. Cremos que é tempo de mover para além do Calvinismo como ponto de
referência para a soteriologia batista.
Abaixo está o que cremos
ser a essência de um “Entendimento Batista do Sul Tradicional do Plano de
Salvação de Deus.” Cremos que muitos batistas do sul, não obstante como eles
têm descrito seu entendimento pessoal da doutrina da salvação, acharão a
seguinte afirmação consistente com o que a Bíblia ensina e o que os batistas do
sul geralmente têm crido sobre a natureza da salvação pela graça através da fé
em Jesus Cristo.
Artigos
de Afirmação e Negação
Artigo
Um: O Evangelho
Afirmamos que o Evangelho é a boa
nova que Deus preparou um meio de salvação através da vida, morte e
ressurreição do Senhor Jesus Cristo para qualquer pessoa. Isto está de acordo
com o desejo de Deus de que todas as pessoas sejam salvas.
Negamos que somente alguns
selecionados sejam capazes de responder ao Evangelho enquanto o restante seja
predestinado a uma eternidade no inferno.
Gn 3.15; Sl 2.1-12; Ez 18.23, 32; Lc 19.10; 24.45-49;
Jo 1.1-18; 3.16; Rm 1.1-6; 5.8; 8.34; 2Co 5.17-21; Gl 4.4-7; Cl 1.21-23; 1Tm 2.3-4;
Hb 1.1-3; 4.14-16; 2Pd 3.9
Artigo
Dois: A Pecaminosidade do Homem
Afirmamos que, por causa da queda
de Adão, todas as pessoas herdam uma natureza e um ambiente inclinados ao
pecado e que qualquer um capaz de ação moral irá pecar. O pecado de uma pessoa
somente traz a ira de um Deus santo, comunhão rompida com ele, egoísmo e destruição
numa piora constante, morte e condenação a uma eternidade no inferno.
Negamos que o pecado de Adão
resultou na incapacitação do livre-arbítrio de qualquer pessoa ou tornou
qualquer pessoa culpada antes que ela pessoalmente tenha pecado. Enquanto nenhum
pecador seja remotamente capaz de alcançar a salvação através de seu próprio
esforço, negamos que qualquer pecador seja salvo à parte de uma livre resposta
à atração do Espírito Santo através do Evangelho.
Gn 3.15-24; 6.5; Dt 1.39; Is 6.5; 7.15-16; 53.6; Jr
17.5, 9; 31.29-30; Ez 18.19-20; Rm 1.18-32; 3.9-18; 5.12; 6.23; 7.9; Mt
7.21-23; 1Co 1.18-25; 6.9-10; 15.22; 2Co 5.10; Hb 9.27-28; Ap 20.11-15
Artigo
Três: A Expiação de Cristo
Afirmamos que a substituição penal
de Cristo é o único sacrifício disponível e efetivo para os pecados de qualquer
pessoa.
Negamos que esta expiação resulta
na salvação sem uma livre resposta de arrependimento e fé da pessoa. Negamos
que Deus impõe ou retém esta expiação sem consideração por um ato do
livre-arbítrio da pessoa. Negamos que Cristo morreu somente pelos pecados
daqueles que serão salvos.
Sl 22.1-31; Is 53.1-12; Jo 12.32; 14.6; At 10.39-43;
16.30-32; Rm 3.21-26; 2Co 5.21; Gl 3.10-14; Fp 2.5-11; Cl 1.13-20; 1Ti 2.5-6;
Hb 9.12-15, 24-28; 10.1-18; 1Jo 1.7; 2.2
Artigo
Quatro: A Graça de Deus
Afirmamos que a graça é a decisão
generosa de Deus de prover salvação para qualquer pessoa, tomando toda a
iniciativa na provisão da salvação, na livre oferta do Evangelho no poder do
Espírito Santo e na união do crente a Cristo pelo Espírito Santo através da fé.
Negamos que a graça anula a
necessidade de uma livre resposta de fé ou que ela não pode ser resistida.
Negamos que a resposta de fé é de alguma forma uma obra meritória que mereça a
salvação.
Es 9.8; Pv 3.34; Zc 12.10; Mt 19.16-30; 23.37; Lc
10.1-12; At 15.11; 20.24; Rm 3.24, 27-28; 5.6, 8, 15-21; Gl 1.6; 2.21; 5; Ef
2.8-10; Fp 3.2-9; Cl 2.13-17; Hb 4.16; 9.28; 1Jo 4.19
Artigo
Cinco: A Regeneração do Pecador
Afirmamos que qualquer pessoa que
responde ao Evangelho com arrependimento e fé é nascida de novo pelo poder do
Espírito Santo. Ela é uma nova criação em Cristo e entra, no momento em que
crê, para a vida eterna.
Negamos que alguma pessoa seja
regenerada antes de ou à parte de ouvir e responder ao Evangelho.
Lc 15.24; Jo 3.3; 7.37-39; 10.10; 16.7-14; At 2.37-39;
Rm 6.4-11; 10.14; 1Co 15.22; 2Co 5.17; Gl 2.20; 6.15; Cl 2.13; 1Pd 3.18
Artigo
Seis: A Eleição para Salvação
Afirmamos que, com referência à
salvação, a eleição fala do plano eterno, gracioso e certo em Cristo de ter um
povo que é seu pelo arrependimento e fé.
Negamos que a eleição significa
que, desde a eternidade, Deus predestinou certas pessoas para salvação e outras
para condenação.
Gn 1.26-28; 12.1-3; Êx 19.6; Jr 31.31-33; Mt 24.31;
25.34; Jo 6.70; 15.16; Rm 8.29-30, 33; 9.6-8; 11.7; 1Co 1.1-2; Ef 1.4-6;
2.11-22; 3.1-11; 4.4-13; 1Tm 2.3-4; 1Pd 1.1-2; 2.9; 2Pd 3.9; Ap 7.9-10
Artigo
Sete: A Soberania de Deus
Afirmamos o eterno conhecimento e
soberania de Deus sobre a salvação ou condenação de cada pessoa.
Negamos que a soberania e o
conhecimento de Deus exigem que ele cause a aceitação ou rejeição de fé em
Cristo em uma pessoa.
Gn
1.1; 6.5-8; 18.16-33; 22; 2Sm 24.13-14; 1Cr 29.10-20; 2Cr 7.14; Jl 2.32; Sl 23;
51.4; 139.1-6; Pv 15.3; Jo 6.44; Rm 11.3; Tt 3.3-7; Tg 1.13-15; Hb 11.6; 12.28;
1Pd 1.17
Artigo
Oito: O Livre-Arbítrio do Homem
Afirmamos que Deus, como uma
expressão de sua soberania, confere a cada pessoa um livre-arbítrio real (a
capacidade de escolher entre duas opções), que deve ser exercido na aceitação
ou rejeição do gracioso chamado de Deus para salvação através do Espírito Santo
pelo Evangelho.
Negamos que a decisão de fé é um
ato de Deus antes que uma resposta da pessoa. Negamos que haja um “chamado
eficaz” para certas pessoas que é diferente de um “chamado geral” a qualquer
pessoa que ouve e entende o Evangelho.
Gn 1.26-28; Nm 21.8-9; Dt 30.19; Js 24.15; 1Sm 8.1-22;
2Sm 24.13-14; Es 3.12-14; Mt 7.13-14; 11.20-24; Mc 10.17-22; Lc 9.23-24; 13.34;
15.17-20; Rm 10.9-10; Tt 2.12; Ap 22.17
Artigo
Nove: A Segurança do Crente
Afirmamos que, quando uma pessoa
responde em fé ao Evangelho, Deus promete completar o processo de salvação no
crente para a eternidade. Este processo começa com a justificação, por meio da
qual o pecador é imediatamente absolvido de todo pecado e concedido paz com
Deus; continua na santificação, por meio da qual os salvos são progressivamente
conformados à imagem de Cristo pela habitação do Espírito Santo; e conclui na
glorificação, por meio da qual os santos desfrutam no céu uma vida com Cristo
para sempre.
Negamos que esta relação selada
com o Espírito Santo possa ser rompida. Negamos até mesmo a possibilidade de
apostasia.
Jo
10.28-29; 14.1-4; 16.12-14; Fp 1.6; Rm 3.21-26; 8.29, 30, 35-39; 12.1-3; 2Co
4.17; Ef 1.13-14; Fp 3.12; Cl 1.21-22; 1Jo 2.19; 3.2; 5.13-15; 2Tm 1.12; Hb
13.5; Tg 1.12; Jd 24-25
Artigo
Dez: A Grande Comissão
Afirmamos que o Senhor Jesus Cristo
comissionou sua igreja a pregar a boa nova de salvação a todas as pessoas até
os confins da terra. Afirmamos que a proclamação do Evangelho é o meio de Deus
de trazer qualquer pessoa à salvação.
Negamos que a salvação esteja
disponível sem uma resposta de fé ao Evangelho de Jesus Cristo.
Sl 51.13; Pv 11.30; Is 52.7; Mt 28.19-20; Jo 14.6; At
1.8; 4.12; 10.42-43; Rm 1.16; 10.13-15; 1Co 1.17-21; Ef 3.7-9; 6.19-20; Fp
1.12-14; 1Ts 1.8; 1Tm 2.5; 2Tm 4.1-5
IMPORTANTE - ESTATUTO da "DIVERSIDADE SEXUAL" e PEC - Proposta de Emenda à Constituição querem o fim da família e violar os direitos básicos dos cidadãos
Membros da Frente Parlamentar Mista pela
Cidadania LGBT, sob liderança da senadora Marta Suplicy
(PT-SP), e a Comissão da Diversidade Sexual da OAB,
presidida pela ex-desembargadora Berenice Dias, militante da intolerante,
impositiva e déspota ideologia LGBT e fundadora do IBDFAM - Instituto
Brasileiro de Direito da "Família" (aspas propositais), elaboraram e
entregaram à OAB - Ordem dos Advogados do Brasil, à Cãmara dos Deputados e ao
Senado, no dia 23 de agosto de 2011, um "Estatuto da Diversidade Sexual".
Na mesma ocasião, foi entregue uma PEC - Proposta de Emenda à
Constituição. Ambos inciativas visam profundas e radicais
alterações da lesgilação do país, de modo a extinguir os mais elementares
valores e princípios universais que regem uma sociedade civilizada,
violentar a família brasileira, coibir a liberdade de crença e de expressão,
criminalizar a opinião e intervir na autonomia, no direito e na liberdade
familiar, profissional e educacional, entre outras.
O Estatuto e a PEC incluem os
seguintes pontos principais:
- Fim da família tradicional
- Retirada dos termos "pai" e
"mãe" dos documentos
- Acabar com as festas familiares nas escolas (dia
dos pais, dia das mães, etc.) para não constranger os que fazem parte de
famílias "diferentes"
- Obrigatoriedade de as escolas públicas e privadas
ensinarem a ideologia homossexual (argumento travestido de "combate à
homofobia") e de só usarem materiais didáticos e paradidáticos que incluam
a ideologia LGBT
- Preparar crianças a partir de 14 anos para
cirurgias de mudança de sexo
- Cobertura pelo SUS para procedimentos de mudança
de sexo e hormonoterapia para alterações anatômicas de transgêneros e travestis
- Criminalização da homofobia, com penas de
reclusão para quem cometer "discriminação" contra LGBTs
- Oficialização do casamento entre pessoas do
mesmo sexo (e não apenas união estável)
- Oficialização da adoção de crianças por casais
homossexuais
- Direito de homossexuais de qualquer sexo
escolherem que banheiro usar em estabelecimentos públicos e particulares
- Cotas para homossexuais, travestis e transsexuais
nos concursos públicos e em empresas privadas
- Obrigatoriedade de instituições públicas e a
iniciativa privada promoverem campanhas de qualificação profissional de
travestis, transgêneros, etc.
- Proibição da oferta de qualquer forma de
"reversão" ou reorientação sexual, bem como qualquer promessa de cura
- Proibição de "ingerência" da família em
assuntos sexuais dos filhos
- E diversos outros pontos bastante preocupantes
O documento original pode ser obtido no site da
OAB, em:http://www.oab.org.br/arquivos/pdf/Geral/ESTATUTO_DA_DIVERSIDADE_SEXUAL.pdf
Esse assunto é de extrema relevância, senão
gravíssimo, e sugiro que seja considerado prioritário no que concerne à
atenção, articulação e concentração de esforços de toda e qualquer
liderança cristã neste país.
A seguir, parte do texto do documento original, contendo alguns dos
pontos mais polêmicos da proposta (chamados de "avanços" pelo
presidente da OAB), e comentários acrescentados...
Legitimação da PEDOFILIA e outras anormalidades sexuais e impedimento
dos pais de ajudar filhos com problemas sexuais:
Título
III, Art. 5º § 1º – É indevida a ingerência estatal, familiar ou social para
coibir alguém de viver a plenitude de suas relações afetivas e sexuais.
Sob essa lei, a família nada poderá fazer para ajudar um filho que
apresente um problema sexual. É uma porta aberta para impedir que a sociedade
e mesmo o Estado intervenham em casos, por exemplo, de abuso
sexual, considerando que o movimento pedófilo, transtorno perigoso que já vem
sendo tratado como "orientação sexual" em alguns países, reivindica
que crianças têm "erotismo" e devem ter garantidos seus
"direitos sexuais", os quais incluiriam, entre outros, o
"direito" de quererem fazer sexo com adultos (no Brasil já há
alguns intelectuais, professores universitários e integrantes de movimentos
sexuais defendendo abertamente a pedofilia). Igualmente, se os pais
perceberem que seu(sua) filho(a) estiver sendo aliciado(a) por um(a) predador(a)
homossexual ou heterossexual, estarão impedidos de intervir, sob pena de
serem enquadrados nesse artigo da lei, como sendo "ingerência
familiar" para "coibir" alguém de "viver a plenitude de
suas relações afetivas e sexuais".
Retirar o termo "PAI" e "MÃE" dos documentos:
Título
VI, Art. 32 – Nos registros de nascimento e em todos os demais documentos
identificatórios, tais como carteira de identidade, título de eleitor,
passaporte, carteira de habilitação, não haverá
menção às expressões “pai” e “mãe”, que devem ser substituídas por
“filiação”.
Esse artigo visa beneficiar diretamente os ajuntamentos homossexuais
desfigurados tratados como "família". Para que as crianças se
acostumem com “papai e papai” ou “mamãe e mamãe”, é preciso eliminar da mente
delas o normal: “papai e mamãe”. Também é uma estratégia de manipular a
linguagem cotidiana e os documentos oficiais para sorrateiramente se
desconstruir os valores "incômodos" aos interesses escusos de tais
movimentos, incutindo novas crenças na cabeça das pessoas e se
conseguir um controle ideológico, dominando as mentes e a opinião.
Começar aos 14 anos os preparativos para a cirurgia de mudança de sexo
aos 18 anos (pode começar com hormônios sexuais para preparar o corpo):
Título
VII, Art. 37 – Havendo indicação terapêutica por equipe médica e
multidisciplinar de hormonoterapia e de procedimentos complementares
não-cirúrgicos, a adequação à identidade de gênero poderá iniciar-se a partir
dos 14 anos de idade.
Título
VII, Art. 38 - As cirurgias de redesignação sexual podem ser realizadas
somente a partir dos 18 anos de idade.
Imagine-se uma criança de 14 anos, confusa com a propaganda intensiva
em todos as mídias e com o ensino obrigatório de perversões sexuais
desde a infância, desejando "mudar de sexo". Hospitais e clínicas
terão ordens de promoverem os procedimentos necessários para mudar a
fisiologia e a anatomia dessa criança, preparando-a para uma cirurgia de
"mudança de sexo" dali a 4 anos. O pior é que em alguns países em
que esse procedimento tem sido praticando há mais tempo, várias dessas
crianças acabam mudando de opinião, quando já é tarde demais para voltar
atrás, o que provoca sofrimentos bastante sérios a estas pessoas, vítimas de
uma ideologia política desastrosa como é a do movimento ativista LGBT.
Cirurgias de mudança de sexo nos hospitais particulares e no SUS,
financiadas pelos contribuintes:
Título
VII, Art. 35 – É assegurado acesso aos procedimentos médicos, cirúrgicos e
psicológicos destinados à adequação do sexo morfológico à identidade de
gênero.
Parágrafo
único – É garantida a realização dos procedimentos de hormonoterapia e
transgenitalização particular ou pelo Sistema Único de Saúde – SUS.
Em outras palavras, os cidadãos brasileiros terão seus suados impostos
sendo gastos em terapias hormonais e cirurgias para "transformar" o
sexo de pessoas que sofrem de transtornos comportamentais previstos na CID
(Classificação Internacional de Doenças), em vez de estas pessoas serem
encaminhadas a tratamentos que as ajudem a se reorientar e vencer o
transtorno - enquanto isso, nosso país segue com postos de saúde sem algodão,
gaze, esparadrapo, linha de sutura, etc., e hospitais com médicos
ausentes, leitos faltando, equipamentos sem uso, UTIs lotadas, gente morrendo
de infecção hospitalar...
E vale lembrar aqui, novamente, dos vários casos em outros países em
que a "mudança de sexo" é praticada há mais tempo, e os operados se
arrependem da mundança feita, passando por sofrimentos terríveis por não ser
possível voltar ao "sexo" original e normal em que nasceu.
O uso de banheiros e vestiários será de acordo com a "opção
sexual" do dia:
Título
VII, Art. 45 – Em todos os espaços públicos e abertos ao público é assegurado
o uso das dependências e instalações correspondentes à identidade de gênero.
Isso significa que um homem poderá entrar em banheiros femininos por
acreditar ou alegar que sua "identidade de gênero" está, naquele
dia, pendendo para o feminino; de igual modo, uma mulher que acredite ou
alegue ter uma "identidade de gênero" masculina, poderá entrar
livremante no banheiro masculino. Imagine-se os graves riscos e consequências
que isso poderá trazer, sem que os prejudicados tenham direito ou liberdade
de fazer qualquer reclamação ou tecer opinião, sob risco de ser acusado de
"homofobia" e ir parar na cadeia por 2 a 5 anos, sem direito a
fiança.
Não será permitido deixar de ser homossexual com ajuda de
profissionais, nem por vontade própria:
Título
VII, Art. 53 – É proibido o oferecimento de tratamento de reversão da
orientação sexual ou identidade de gênero, bem como fazer promessas de cura.
O CFP já proíbe, de forma inconstitucional, os psicólogos de ajudarem
homossexuais que desejem voluntariamente reverter sua [des]orientação sexual,
mesmo sabendo que está científica e clinicamente comprovado que isso é
possível, devido ao fato de que "orientação sexual" não existe de
fato, é algo inventado pelo movimento político-ideológico LGBT; o que existe
são desorientações sexuais, conduzindo a pessoa a comportamentos sexuais
anômalos, anti-naturais, que se manifestam na forma de transtornos, podendo ser
tratados e revertidos, com inúmeros casos comprovados de sucesso em todo o
mundo. Entre esses comportamentos sexuais anômalos está o homossexualismo,
entre outros desvios.
Com o Estatuto da Diversidade Sexual e a PEC, não somente os
psicólogos, mas também os psiquiatras, os psicanalistas, e terapeutas de
todos os tipos, incluindo as igrejas que promovem esse tipo de ajuda,
estarão proibidos de ajudar os homossexuais que voluntariamente desejam
deixar o homossexualismo ou outras "taras", apelidadas de
"orientação sexual".
É um desrespeito inaceitável contra a liberdade profissional, bem como
contra os homossexuais que encontram-se insatisfeitos com sua condição e
desejam mudar.
O Kit Gay será desnecessário, pois será dever do professor e das
escolas sempre ensinar a ideologia homossexual e,
consequentemente, estimular sua prática:
Título
X, Art. 60 – Os profissionais da educação têm o dever de abordar as questões
de gênero e sexualidade sob a ótica da diversidade sexual, visando superar
toda forma de discriminação, fazendo uso de material didático e metodologias
que proponham a eliminação da homofobia e do preconceito.
Ter "o dever de abordar as questões de gênero e sexualidade
sob a ótica da diversidade sexual" é uma forma disfarçada de dizer
que professores e escolas serão obrigados por lei a ensinar a ideologia LGBT
às crianças, adolescentes e jovens, o que as induzirá a esse comportamento
anômalo, e que os livros escolares e as metodologias de ensino serão
obrigatoriamente aqueles sancionados pelo movimento ativista LGBT, hoje com
seus tentáculos entranhados em todos os segmentos da sociedade, inclusive nos
governos, nas empresas, no meio acadêmico e até nas igrejas.
Trata-se de uma violência contra a autonomia das escolas, dos
educadores e das editoras, se essa PEC passar e/ou esse "Estatuto"
virar lei, nosso país poderá ser considerado oficialmente sob uma severa
ditadura ofensiva e déspota.
Entre outros absurdos, conteúdos escolares, livros, contos
infantis, etc. que apresentem casais heterossexuais e/ou famílias
normais serão banidos caso também não apresentem duplas homossexuais travestidas de
"casais" e "famílias" regidas por condutas pervertidas:
Título
X, Art. 61 – Os estabelecimentos de ensino devem adotar materiais didáticos
que não reforcem a discriminação com base na orientação sexual ou identidade
de gênero.
Idem comentário anterior.
As escolas não podem mais incentivar a comemoração do
"Dia dos Pais", "Dia das Mães", etc.:
Título
X, Art. 62 – Ao programarem atividades escolares referentes a datas
comemorativas, as escolas devem atentar à multiplicidade de formações
familiares, de modo a evitar qualquer
constrangimento dos alunos filhos de famílias homoafetivas.
Idem comentário anterior. Será que as escolas poderão criar e
comemorar o "Dia da Família LGBT", constragendo as crianças que
pertençam a famílias normais? Se isso acontecesse, o movimento LGBT seria
coerente para dizer: "se não pode Dia dos Pais nem Dia das Mães, também
não queremos Dia da família LGBT"...? Ou, como sempre, seriam dois pesos
e duas medidas, impostas por uma casta que está se tornando intocável e
semeando o ódio na sociedade?
Cotas para homossexuais nos concursos públicos e em empresas
privadas:
Título
XI, Art. 73 – A administração pública assegurará igualdade de oportunidades
no mercado de trabalho a travestis e transexuais, transgêneros e
intersexuais, atentando ao princípio da proporcionalidade.
Parágrafo
único – Serão criados mecanismos de incentivo a à adoção de medidas similares
nas empresas e organizações privadas.
Doravante, a lei obrigará empresas privadas e instituições públicas a
contratarem travestis, transexuais, etc., violando a autonomia destas
instituições, o que inclui a liberdade de escolher seus funcionários de
acordo com o perfil, as necessidades e as particularidades de cada realidade
institucional.
Casos de pedofilia homossexual ou heterossexual irão correr em
segredo de justiça:
Título
XIII, Art. 80 – As demandas que tenham por objeto os direitos decorrentes da
orientação sexual ou identidade de gênero devem tramitar em segredo de
justiça.
Como dito anteriormente, o objetivo da ideologia LGBT, apoiada pela
OAB, pelo IBDFAM e por diversos movimentos e autoridades, é criar uma casta
intocável e acima de tudo e de todos, inclusive da lei feita para o cidadão
comum. Com essas iniciativas, e outras que já se tornaram leis, os LGBT -
embora nem todos concordem com as atrocidades do movimento ativista e
não aceitem ser por ele representados - tornam-se donos de privilégios
extraordinários negados a qualquer outro cidadão brasileiro.
Censura a piadas sobre gays:
Título
XIV, Art. 93 – Os meios de comunicação não podem fazer qualquer referência de
caráter preconceituoso ou discriminatório em face da orientação sexual ou
identidade de gênero.
E aqui entra o controle dos meios de comunicação pela ideologia LGBT.
Os meios de comunicação continuarão com liberdade de brincar, fazer
piada e até mesmo criticar o que e quem quer que seja, mas serão censurados
caso o alvo seja alguma anomalia ou perversão sexual.
A
senadora Marta Suplicy, representando o PT e a Frente Parlamentar Mista pela
"Cidadania LGBT“, afirmou que "o Estatuto da Diversidade Sexual é
um avanço" e que "isso nunca havia sido pensado em relação às
questões LGBT”, classificando o documento como de importância
“inquestionável”. O presidente da OAB, Ophir Cavalcante, ignorando o perigo e
a gravidade que representa ese documento para a sociedade, disse que "o
Estatuto vai marcar a história da entidade na defesa da dignidade do ser
humano" (em:http://www.oabsergipe.com.br/novo/conteudos_ver.php?id=162).
Uma articulação ampla e intencional
precisa acontecer AGORA, contra tais iniciativas, antes que seja tarde.
Líderes cristãos precisam tirar temporariamente os olhos de seus ministérios
pessoais e de suas igrejas locais e se organizarem nacionalmente para
resistir a tais iniciativas anticristãs.
E, com extrema urgência, os
juristas brasileiros que acreditam nos valores que esse Estatuto e essa PEC
estão tentando destruir, precisam se comunicar, se organizar e se pronunciar,
se necessário promovendo alguma forma de ação judicial contra o Estatuto e a
PEC em pauta.
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